Centro comunitário do Atlântico está em situação lamentável

A situação do centro comunitário do bairro Atlântico é lamentável. Instalado em uma área verde enorme, na esquina das ruas Geraldo Sanches Hernandes, José Cinti Neto e Elza Almeida Lemos, o prédio foi depredado.

Visitei o bairro no último dia 9, acompanhado pelos vereadores Arnaldinho e Nelsinho Bombeiro, com o objetivo de fazer um relatório sobre a situação daquele espaço público. Fomos recebidos pelo presidente da associação, Luís Henrique da Silva, que, sem ajuda, não tem o que fazer.

O local seria perfeito para festas de confraternização da comunidade, pois há muito espaço e duas quadras de futsal. Mas o prédio não tem mais portas ou vidros nas janelas. Os banheiros também foram depredados.

No recinto da churrasqueira, levaram as torneiras e a própria pia. O bebedouro não possui torneiras. O telhado está em condições muito ruins. Há dois escorregadores enferrujados e tortos.

Nem o quadro de energia elétrica escapou dos ladrões. Fiação e disjuntores foram levados.

DÉCIMO TERCEIRO
Esse foi o 13º centro comunitário que a comissão de vereadores visitou. Além do Atlântico, estivemos nos bairros Pinheiros, Elias Stefan, Ivo Tozzi, Hilda Mandarino, Umuarama, Vicente Grosso, Taane Andraus, Nossa Senhora Aparecida, Monterrey, Manoel Pires, Villela e Turrini.

Por lei, os centros comunitários devem ser mantidos pela própria comunidade, sem a intervenção da Prefeitura. Por isso, a manutenção desses espaços fica muito difícil. A ideia da comissão é a criação de um projeto de lei, propondo uma parceria com o Poder Público.